quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Último post do ano!

"This is not the end" 


Está terminada! Gostaram do final? Sinto que poderia ter escrito ele de várias maneiras, mas tentei unir o atual com um pouco dos anos anteriores e obter essa mistura de banda unida como também sem um dos integrantes. Queria ter escrito mais, porém, pensei que poderia ficar muito exagerado e depois de trilhões de capítulos só dessa fanfic, exageros são os que menos precisamos por aqui agora haha.

Não, eu não fiz esse capítulo ontem correndo ou algo assim, pensei muito, apaguei bastante e fiquei sem ideias durante esse tempo. Afinal, tinha planejado outro fim para a história quando estávamos no meio do ano, acredito. Caso tenham sentido falta de algo, podem deixar nos comentários, pois mesmo tendo acabado, considerarei para histórias futuras. Bom, não voltarei ao blog tão cedo, sinto muito. Estou entrando no último ano do ensino médio e já podem imaginar: faculdades, provas, vestibulares e assim vai. Creio que após me estabilizar em algo, retornarei aqui com alegria, levando em conta que este é o único lugar onde posso escrever as coisas que vêm em minha cabeça sem esperar julgamentos e também onde pessoas como vocês por exemplo podem ler e opinar sobre o que escrevo. 

Agradeço imensamente por todos àqueles que deixaram comentários ao longo desta fic (LT), por mais que tenha capítulos onde pedi para comentarem suas opiniões pois não sabia o que estavam achando haha. Todas vocês me trataram e ainda tratam com devido respeito e carinho quando comentam e posso apostar que não fazem a mínima ideia de como isso me deixa mais do que feliz e grata. Compartilhei coisas aqui sobre a minha vida, não como desculpas para não escrever e sim realmente o que aconteceu. 

Penso que daqui um tempo este blog estará tão vazio e "velho" que será meio que uma lembrança de uma parte de minha adolescência e a de vocês também (acho), já que a banda aqui envolvida é mais conhecida agora pelo seu "amadurecimento" e acreditando ou não, todos passamos por essa fase também, ou seja, daqui uns anos é capaz de algumas terem casado, outras estudando mais, tendo filhos e assim vai. Isso me lembra o que escrevi em um dos capítulos de Little Things: "o trem não para, ele só acelera mais e mais." 

Jamais pensei que pudesse soar profunda e verdadeira esta frase. Agora, mais um ano está terminando e estamos entrando em um novo. Ninguém sabe o que pode vir a acontecer, nem mesmo como será este novo ano. Não acredito em previsões, somente espero para ver por quais situações irei passar ao longo dos meses, até chegar o próximo dia 31. Enfim, desejo-lhes um ótimo ano novo, que tenham muita alegria, saúde, paz, que o Brasil consiga sim se tornar um lugar sem crises, que todos consigamos ter nossos direitos a favor do que é certo e muitas coisas boas. Meu desejo para 2016 é que minha família possa continuar estando aqui unida por um longo tempo e que dê tudo certo no rumo que estou tomando para a minha vida. Mais uma vez obrigada por me aguentarem reclamar nas notas finais dos capítulos, comentarem ao longo destes anos e claro, por serem parte desse blog que foi a coisa mais indecisa que fiquei pensando por um tempo antes de começar.

Um grande abraço, 

Izabelle 



Little Things - 40° Capítulo - Segunda Parte - Será mesmo um final?









"And it's alright (E tudo bem)
Calling out for somebody to hold tonight (Chamar alguém para abraçar essa noite)
When you're lost, you'll find a way (Quando você estiver perdida, você vai achar um caminho)
I'll be your light (Vou ser sua luz)
You'll never feel like you're alone (Você nunca vai sentir que está sozinha)
I'll make this feel like home (Vou fazer você se sentir em casa)" 



Narradora On 

Poucos dias para voltar para casa, ficar com seu filho e sua esposa deixaram Harry muito feliz na hora, porém, ele não esperava que assim que chegasse fosse receber uma grande notícia: mais um membro para a família Styles! Levando em conta que além disso, ele passou quase um dia inteiro em completo desespero com medo de perder o novo filho e algo acontecer também a SeuApelido. Todos lhe deram o apoio de que precisava e no fim do dia, não poderia estar mais feliz sabendo que os dois estavam bem. Ele não podia adiar os shows seguintes para poder passar mais tempo em casa e nem conseguiu convencê-la a ir junto e ele teve de ouvir também do médico de que ficar indo de um lado para o outro, viajando de avião ainda por cima, era meio perigoso para a criança que mal havia crescido dentro da barriga. Foi com certo receio que ele voltou para a turnê que estava quase para acabar. 

SeuNome por outro lado, tivera de ficar uma semana inteira de repouso por causa da queda na escada e claro, isso lhe trouxe muita bajulação de sua mãe, irmã e amigos. Ás vezes, quando Harry telefonava para saber se estava tudo ok, Louis roubava o celular da mão dele e corria, fazendo graça, contando uma piada ou qualquer coisa engraçada, tentando animar SeuNome, que estava emburrada por ficar de cama. Liam e Niall juraram para a mesma de que não tinham contado absolutamente nada e que todos só descobriram no hospital mesmo, ela não os culpou nem levantou o assunto, eles que quiseram deixar claro. 

sábado, 26 de setembro de 2015

Story Of My Life - 3° Capítulo



''Tentando empurrar este problema pra cima do morro quando isto é muito pesado para segurar pense que agora é a hora de deixar isto deslizar'' - Let It Go, James Bay.


Narradora On

Um canhão de luz desceu sobre seu rosto e timidamente ela desceu as escadas sentindo cada parte de seu corpo gelar em ansiedade ao perceber os olhares dos convidados sobre ela, a música estourou no ambiente e ao som de  The Way You Look Tonight  ela sorriu radiante ao tocar na mão de seu pai. Ele a conduziu pelo salão em uma elegante coreografia que o mesmo jugava como ''ultrapassada'', mas Margareth fizera questão de não fugir a tradição da família, celebrando então os decimo sexto aniversário de Clary Grace com um de suas luxuosas festas, que envolviam orquestras e ilustres convidados nos quais Clary não dava a mínima. Agora, um certo jardineiro ''fora da lei'' roubava toda sua atenção ao fundo da festa. Estava um tanto charmoso com seu smoking amassado, um sorriso debochado de lado e um charuto entre os dentes. No momento que seus olhos se encontraram Clary fechou os olhos e tentou imaginar estar em seus braços agora, sentindo seu inconfundível perfume, menta misturado ao cigarro. E então seu pai a girou pela sexta vez, terminando perfeitamente a coreografia ''ultrapassada'', dando inicio a uma fila de cumprimentos, que custaram uma hora e meia de sua noite.

Ela se trocou pela 4° vez, agora vestia um vestido rose, um tanto curto, que lhe deixava ''atraente'', ela sorriu ainda se olhando no espelho, tomando coragem para novamente descer as escadas. Três baques e a porta se abriu, seu coração saltou inúmeras vezes, a sensação de ter tomado uma pancada no estomago novamente a consumiu e tudo que saiu de si fora:

- O que faz aqui?! - Soando como um suspiro em meio a um sorriso bobo. O mesmo fechou a porta com o pé esquerdo, largou o charuto pelo caminho, retirou a rosa do bolso, e sorriu.

- Decidi entregar o meu presente pessoalmente.- Ele sorriu fazendo referência a entregando a rosa.

- Uma rosa? - Ela rolou os olhos em desdenho e virando de costas.

“Aquilo que chamamos de rosa, com outro nome, seria igualmente doce”. - Ele levantou, aproximando-se de Clary.

Shakespeare.- Ela sorriu novamente. - Está tentando me impressionar Malik?- Terminou ela virando-se e então encostando seu corpo contra o dele.

- Estou tentando te mostrar umas coisas sobre mim. - Ele alisou seu rosto.

- Mostre-me Zayn. - Ela roçou a boca sobre seu pescoço o provocando.

- Se você se atreve, chegue mais perto. - Ela se atirou em seus braços.

Olhos nos olhos, corpo a corpo, sorrisos largados e tudo aconteceu. As luzes caíram e de seu quarto Clary ouvia os murmúrios dos convidados, Zayn ofegou sobre seu pescoço, apertou os braços sobre seu corpo e sua voz trêmula anunciou:

- Porra! - A empurrou nervoso. - Vamos! Rápido! Corre!

Mas Clary não se mexeu, só conseguia pensar como tudo fazia sentido, em como foi burra para não perceber tudo aquilo antes, só conseguia ter ódio. E assim, novamente, as cenas se borraram, e tudo que se lembrava eram de gritos, palavras que não faziam o mínimo sentido agora, as mesma que lhe perturbariam por anos.

[....]

 - Memórias idiotas. - Disse sorrindo por fim a sua advogada.

- Se lembra onde estava após o seu possível desentendimento?

- Acordei num quarto de hospital, com a notícia de que papai havia falecido estampada no jornal, envenenamento e eu, estava chapada há alguns dias desde seu funeral, eu não tinha acompanhantes, desde o primeiro dia, quando dei entrada no hospital público, no subúrbio.

- Defina ''chapada''.

- Eu não sei ao certo, foi basicamente o que me disseram.

- Não procurou saber o por que?

- Eu tinha mais coisas para tentar entender, a única coisa que me lembrava era de meu endereço.- Bufou se sentindo idiota.

- E quanto ao seu acompanhante?

- Eu não tinha. Ele simplesmente me largou por lá.

- Não poderiam te medicar sem registros.

- Era um caso de emergência. Eu tinha ferimentos um tanto graves.

- Eu não vou te perguntar o que eram, porque você não parece saber nem seu RG. Minha única pergunta é, porque só procurou um advogado agora?

- Não que havia evidências contra mim. Logo que sai do hospital me mudei de cidade, só procurei por minha família uma vez, logo quando sai de lá, até me procurarem, Margareth minha tia me deixou um bilhete.

- Um bilhete meio ofensivo para o meu gosto. O que me diz de Margareth?

- Irmã de minha falecida mãe, me educou, de forma severa, já que meu pai tinha negócios como sua prioridade.

- Entendo, vamos encerrar por aqui. Vou dar uma olhada nestas evidências e logo vou em busca destas informações. Consegue se lembrar ao menos do nome do hospital?

- Magnus.- Ela se lembrava claramente da luminosa placa. (kibei da novela)

- Boa garota. Até logo, assim que tiver informações te informo.

- Ok. - Disse por fim.


Clary odiava ter que responder todas estas perguntas novamente, talvez fosse por isso que nunca procurou ajuda, por não saber absolutamente nada, exceto pelos tais ''pesadelos'', que ela pensava poder revelar algo sobre esta noite. Relembrar o passado, aliás, tentar, parecia correr em labirinto sem saída, agoniante, quando não se tinha respostas.

[.....]

 Já era ano novo, 2 dias tinham se passado desde a visita de Margareth, onde após seu desmaio deixou um bilhete sobre sua escrivaninha ''Nos vemos no tribunal'' era o que dizia. Margareth nunca acreditou na versão de que Clary realmente não se lembrar de nada, as vezes nem Clary acreditava, teria mesmo matado seu próprio pai? O que aconteceu com Zayn naquela noite? O que ela havia bebido? Como se machucou? E por último, porque tudo isso agora?

   Eram estas perguntas que faziam Clary perder uma noite de sono, um dia normal, um ano qualquer para aflição e angústia. E agora, haveriam respostas?

Narradora Off

domingo, 20 de setembro de 2015

Little Things - Segunda Temporada - 40° Capítulo - Primeira Parte - Alarme falso




Você On

Eu: Harry? 

Harry: Nós... nós vamos ter outro filho? - Perguntou. - O que eu faço agora?

Eu: Sim e o que? O que você faz? Você não faz nada, doido. 

Harry: Como nada, SeuApelido? Como nada? Nós estamos no meio de uma outra turnê mundial e você está grávida. - Ele levantou e começou a andar de um lado para o outro. 

Eu: Harry, a gente já fez isso antes, pelo o amor de Deus. Passei a gestação do Larry normal e você trabalhando.

Harry: Normal? Então hoje em dia, sequestro é algo normal pra você? Porque pra mim não é e nunca vai ser. 

Eu: Harry, não é porque uma coisa aconteceu antes que vai se repetir agora. 

Harry: E é você quem vai me fazer acreditar nisso? Ah, por favor. 

Eu: Então me diz, o que você pretende fazer? Porque eu posso muito bem passar o resto dos cinco meses que faltam aqui, sem problema algum.